domingo, 18 de outubro de 2009

esse poema eu fiz pra alguem que sinceramente eu não sei se existe...

mas as interessadas eu posso
escrever outros......wawawawaw


PRA VC!

eu quero sentir aquilo de novo
o meu ser se desconcertar todo

traz pra mim esse andar pelas nuvems
esse planar pelos mais altos cumes

esse doçe desatino
bem querer repentino

tramsforma em realidade
toda minha vontade
imensa de amor

fecunda dentro de mim a primavera
para que eu numca presise roubar das flores o aroma

dos passaros a melodia
que penetra o ser
e o conduz a sua propia sintonia

a calma presente na melodia dos passaros
para dentro do meu peito eu quero

pra enfeitar meus os intimos versos
eu quero o cheiro dos teus cabelos

para alegrar a minha casa
o frescor do teu sorriso

e para dissolver a inquietação da minha
a ternura do teu olhar que me acalma
diga não a repressão
de toda forma
em qualquer estilo
em toda circustancia
em qualquer tribo

se o meu coração
bate de ansioso
é pelo bentido
mal que me impede
de soltar um grito

liberdade para o nosso povo
nós vamos conquistar

as garras da intrepita ditadura invisivel
se estreitam em nossas gargantas

mas como belas libelulas
nós aprenderemos a desviar
lhe daremos a volta e retornaremos
com uma enxurrada de flores!!!!!!!!!!

terça-feira, 17 de março de 2009

essa é nova......

minha doçe fuligem do amanhecer



Um pedaço de mim ficou perdido
Quem sabe em algum lugar dentro do teu peito
Minha doce fuligem do amanhecer

Rasgaste o teu céu dentro de mim
Enfeitiçasse-me com teu sorriso escorpiano

Teus lábios me fisgaram nessa armadilha
De usar-me como fonte de vida eterna
Consolidando todos os seus desejos.

Eu enbriagado por teus beijos
Vou a rolar por teus lençóis sujos de lama

Minha alma se divide em porções de estalos
A vibrar quando cheiro teus cabelos

Meu ser se desconcerta todo
sobre os teus aconchegos

segunda-feira, 16 de março de 2009

ai vai mais uma.....

Assovio

pequenas gotas povoadas
de chances de um pouco de alivio
um assovio no meio do breu de brilho


luz cor que atrai
mas que cega
na hora exata
que mão pousa
na arca encantada
pote de ouro
tesouro maçonico
jardim babilonico
estrela de grande brilho

assovio que me pesca que me enche de fresta
da onde entra a escuridão forjando a penumbra
e da formula quimica da alquimia dos magos da coragem.....

faz....!bum!

na verdade fazeria
mas eu sou garoto bobo
nem sei como qui é
esquerda e direita
sou tão tolo
amarra cadarço
é um embaraço
tão bobo eu
que numca aprendi a assoviar!
desinterrei umas coisas que escrevi com uns 17 anos
achei algumas coisas no mesmo espirito da ultima......



Em vespera de lua minguante
ecoava pelos campos
o trovejar de um uivo distante
disseminando sua praga
vindoura de terras distantes

Em campos pequenos
de homens grandes e vazios
ele se afirmava como um gigante
de uma terra sem herois

luta arduamente de instante a instante
para não adormecer em meio a tanta mediocridade
continua ele a crusada em busca de suas verdades

bardo,barbaro ,filosofo errante...
a aurora do enrusbrecer
despontava como uma contante
e ele em vão soprava...
sua furia cega discordante

para manter-se soberano de si mesmo
em meio ao amordaçar da vontade pulsante

quarta-feira, 11 de março de 2009

Eu sou um bardo... um druida especializado na arte... através do meu canto e da minha poesia

tento entender o tempo e o seu movimento com a matéria......

Materia que é puramente espiritual....afinal o que mais poderia ser?...

Quando toco minha flauta é como se meu espírito mergulhasse nas copas das arvorés...

E eu pudesse sentir a vida me inundado pelo corpo todo....

Az vezes me transformo num animal, um desses cachorros de rua... e saio a correr pelas florestas... rolo na grama... dou latidos aos pássaros... e penso como é boa essa vida de animal

Queria poder viver ela o tempo todo... mas o mundo me pede muitas coisas e o tempo é curto... mas tudo depende de mim

Sei que posso, sei que presiso

Afinal muitos dos nossos irmãozinhos...de todos os tipos.... estão morrendo!

E se eu tenha a conciencia e o senso de dever (quase como uma pedra na minha cabeça)

Que posso fazer, há herança do meu povo me impele a lutar!

Amigos Elfos... Entes... Fadas e Gnomos

Me presenteiem com suas dádivas....

Para que eu possa defender o nosso lar!!!!

esse não presisa nem de palavras!!!!





O infinito é eterno

Durante muito tempo o medo me dominou me deixou confuso, desnorteado feito barata em dia de detetização.

Fez eu esquecer quem eu era, me levou a achar que era outras coisas, algumas por ano, muitas por mês, milhares por dia...

Eu naquela ânsia maluca que todos os desesperados conhecem muito bem.

Jogava todos estes lindos frutos da impermanencia humana fora.

Tentando me enquadrar dentro de um único par de sapatos, um estilo musical, uma tribo urbana (e nenhuma galáctica), um conjunto limitado de emoções.

Feito sardinha em lata que muda o rotulo, mas continua sendo sardinha em lata.

Mas hoje sei que o mundo é bem maior do que aquilo que nossos sentidos podem captar e nossa razão lógica interpretar, razão esta tão egocêntrica coitadinha se pressupõe a única forma de inteligência humana, mal se lembra ela de suas irmãzinhas criatividade, empatia, percepção... xiiiii é uma família tão grande essa das potencialidades humanas e muito bonita “quando e se” reunida.

Hoje sei que somos seres atemporais dentro de uma condição temporal.

Sei que a minha imagem que se projeta no espelho é como um caleidoscópio bailando nos braços deste vento atemporal chamado eterno.

segunda-feira, 9 de março de 2009


uma critica a certas mulhers que se deixam levar por consumismos e futilidades introjetadas pela midia que impõe um padrão de beleza e costume a lá barbie




Ave paty

Ó patizinha

Mundinho de cristal

Exibicionismos e coisa e tal

Eu vou quebrar ele

No meio da tua cabeça

Eu vou virar a tua idéia

Pelas avessas

Eu vou penetrar o teu escurinho

Eu vou tirar a tapa

Esse teu nojinho

Pelo que se vive

Pelo que se sente

Que inflama a pele

Feito aguardente

Eu vou tirar essa tua mania

De sensibilizar a mentira

Pra ver se cria vida

Atua vida é uma agonia

Tão moralmente correta

Vê se acorda ó boca Berta!

Os verbos restringir e sentir

Não são concordantes

E você é tão decepcionante

Ignorante é aquele

Que não sabe da verdade

Quem se ilude a vida inteira

Além de fraco é covarde!

o segundo poema:( olhar o topico anterior)


poesia de vida

uma metade
foi pra nunca mais voltar
sobre a sombra esquecida
de um sonho vulgar

jaz uma persona
um espectro de sodoma
um manto sem forma
sem cor
o ego em sua propia dor

por fim
de um profundo coma
despertar
saltar em busca de ar
nadar na direção da luz
e como uma semente
que rompe a terra
para abraçar a chama da vida
renascer!!!

ser carregado nos braços
de meu pai e minha mãe
que são um só
ser apresentado ao cosmos
e compreender que sua essência
contém a sabedoria
para toda vida florescer

essência que todo bebê
sabe intuitivamente
ser o alimento
mais imprescindível
tanto para o seu crescimento
quanto para o da vida
na sua forma
mais plena e universal

esse dois poemas são poemas que são irmãos.. enbora tenham surgido em épocas diferentes
um deles é dum momento em que me sentia como se morto por dentro ja não acreditava em muita coisa e sentia como se tudo fosse indiferente pra mim

o outro pelo contrario representa um dos momentos mais felizes da minha vida
momento onde superei grandes dificuldades me sentindo uma pessoa nova e cheio de força pra enfrentar a vida...

Poesia de morte

sou poeta do semblante
cálido e triste
do olhar escasso
como se nutrido a alpiste
sou disseminador
de verberes ralos
a moda do tanto faz
as rebeldia já foram todas esvaziadas
os sonhos traiçoeiramente degolados
minha curiosidade matou-me por dentro
me deixou só
a rolar pelo relento
sou planta murcha
no meio do jardim
sou anjo e querubim
blasfemo e carente de fé
eu sou o que não é
sou vontade pulsante
que se desfez em pó
espalhou-se ao vento
e perdeu-se pelo tempo
minha vontade
esta entrelaçada
a cada partícula de energia
cósmica já formada
tão esfarelada,coitada
já não serve pra nada

domingo, 8 de março de 2009

esse poema representa muito oquanto liberdade, sinceridade e corajem fazem parte de quem eu realmente sou





Sou beija flor a voar

Pelas incertezas do mundo

Não me peça pra ficar

Parado no mesmo lugar

Fazendo sempre as mesmas coisas

Sendo sempre a mesma coisa

Com tantas flores pra beijar

Tantos mundos a desvendar

Não me peça pra ser normal

A culpa não é minha se enxergo

O mundo por lentes coloridas

Que a maioria não entende

Não me peça pra crescer

A culpa não é minha se vc

Sufocou toda vida que havia dentro de vc

E o que sobrou é chato e sem graça

ai fica enchendo meu saco

por que eu me divirto em vez de reclamar

vou te dizer uma coisa

Importo-me muito com a opinião de poucos

Importo-me muito pouco com a opinião de muitos

Melhor ser doido de pedra

Do que um bipolar com síndrome do pânico todo reprimido!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Vamos começar pelo poema que da nome ao blog e a um certo grupo de teatro:



In verso

Me questiono

Me questionam

Me auto congestiono de porquês

Sobre este tal de in verter

In verso, in vertido

Mas não desentendido

Entretido em in verter

Obstinado em aprender

Para uma nova visão

É preciso deixar desfalecer

As constantes invariantes

Do teu ser

Livra-te do peso

De conceitos já ociosos e obesos

Para uma nova versão

Uma aversão deixa nascer

Ao teu antigo

Tornando-te então

Um in vertido

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