Estação do desespero
Que me revira do meu aconchego
Aqui agora despenco
Dos meus queridos vícios coloridos
É assim eu agora seco e subnutrido
Pagando pelos sorrisos que pesquei no lixo
Sem um motivo real que valesse o risco
Que no agora balanceia as minhas alegrias
Com as frustrações e dores de um tolo solto
Num sopro como de sono a deriva no morno
Atolado na necessidade
Da sensação de insanidade
Simulada ou provocada
A deriva na simultaneidade
Das culpas inevitáveis a sobriedade
Solidão abalizada pelo orgulho
De ser uma ilha independente
De carinho ou caridade
12 comentários:
Bonito, simples, pesado e ao mesmo tempo sútil...Muitas vezes temos pensamentos assim...
Tô seguindo aqui também.
Um beijo, uma ótima noite
M!sunderstood
Muito interessante!
Caramba, meio pesado mas ao mesmo tempo verdadeiro esse tipo de pensamento.
Parabéns
DEu para sentir cada letra!
Adorei muito o que li!
;D
QUE FORTE!!!
Nossa, simples, mas ao mesmo tempo tão bem estrurado. Um jogo de palavras incrível, enfim um texto.
Muito bom esse poema!Tem muito sentimento, expressa intensidade em cada palavra!Vem da alma mesmo!Pude sentir as emoções de perto.Continue escrevendo, você tem talento.
Preciso de umas pílulas dessas...
Seguindo.
A realidade é uma plêiade de fantasias abissais e atoladas. Bacana seu texto!
simples .. curto coisas assim.
intenso .. essa é peça chave para prender o leitor :DD
muito bom!
meus pensamentos são assim... doidos e desorganizados.
sucesso
estou te seguindo
http://fabisocci.blogspot.com/
Belo poema. Estou lhe seguindo.
http://sem--hipocrisia.blogspot.com/
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