Sobrevoando a luz da lua
Procurando uma infinidade
De curiosidades sem cura
Deslizando entre as curvas
Na monotonia do cair da chuva
Eu segui do fio a luz
De encontro ao luar
E encontrei as pernas
Desamarradas ao chão
Atei o belo seio a sombra
E joguei desfiladeiro abaixo
E assim se realizou a mágica
De fé diante dos meus olhos
O que era cinza e desgraçado
Desabrochou como uma lótus
Que na água se abre ao sagrado
E em todos momentos encontrei
O motivo e o caminho do ser rei
Na bruma que alumia a alvorada
Sem pertencer ou dominar
A casa que de direito é reino
Dos sem leito que moram no ar
10 comentários:
Muito interessante o blog !
Deixo o meu aqui caso queira dar uma olhada, seguir...;
www.bolgdoano.blogspot.com
Muito Obrigada, desde já !
esse tempo de ventania...
belas palavras,belo poema!
Estou ajudando uma amiga na divulgação do blog, se puder comentar e ajudar...Abraço
http://gihcamp.blogspot.com/
Poesia perfeita com ilustrações perfeitas. De cair o queixo!
Adorei.
As imagens equilibra as palavras.
Faço minha as palavras da Barbara, me encantei muito com as três flores lindas...
Aliadas as belas palavras de seu post, ficou realmente muito interessante...
Beatriz T.
sou meio lento pra isso!!!
sou meio lento pra isso!!!
psé gente alienada e sem cultura é lenta weeeeeeewswsewsewsase
Curti *-*
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