domingo, 22 de agosto de 2010

Começo a ser invadido por uma freqüência de sobriedade
Começo a perceber que os degraus da onde me jogo.
Na busca incessante por mais um pouco de vaidade...

Têm me deixando marcas que não são indiferentes.
No meu corpo....na minha mente...no meu amor
Me machucar pelo prazer de me ver escorrendo...
É um ato estúpido...Típico de quem já não acredita.
Se não vê beleza no amor... vê na destruição.
Se não se sente realizado amando...
Alcança a sua plenitude destruindo.
Se não têm coragem de destruir...destrói a si mesmo.

Compaixão não é complacência
Vou fazer da poesia a minha ciência

É um risco de vida...
Fervilhando ao sabor da brisa.
Olhei pro céu e achei que fosse marte...
Mas era lua que brilhava laranja...
Me sintonizando ao sabor da sua dança

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